Vista de Timor Leste
Bandeira de Timor Leste

Ambiente CPLP – Timos Leste

Designação Oficial: República Democrática de Timor-Leste

Capital: Díli

Presidente da República: José Ramos Horta (20 maio 2022)

Primeiro-Ministro: Kay Rala Xanana Gusmão

Data da atual Constituição: 20 de maio de 2002

Vice-Primeiro-Ministro, Ministro Coordenador dos Assuntos Económicos e Ministro do Turismo e Ambiente: Francisco Kalbuadi Lay

Ministro do Petróleo e Recursos Minerais: Francisco da Costa Monteiro

Secretário de Estado da Eletricidade, Água e Saneamento: Santos Noronha

Missão Permanente de Timor Leste Junto à CPLP:

Encarregado de Negócios: Joaquim Fernandes

Ponto Focal Ambiente da Cooperação: Elisa Pereira (pereira_elisa24@yahoo.com)

 

Perfil do País

Área total: 15.007 km²

População:1.13 Milhões de Habitantes (EIU 2013)1

PIB: 7.2 (biliões, USD correntes) (2014)2

Clima: tropical quente e húmido com duas estações causadas pela alternância das monções.

Timor-Leste enfrenta uma série de riscos de catástrofes naturais como inundações, secas, aumento do nível do mar e ciclones.

Apercentagem de terra arável do país é de 8,2% e a agricultura é o setor mais importante, contribuindo para a subsistência de cerca de 85% da população. É o setor que dá maior percentagem de emprego direto (cerca de 80% da força de trabalho) e contribui para a média dos 90% das exportações do país, sendo o café o principal produto exportado.

Pretende igualmente potenciar o desenvolvimento de uma agricultura produtiva, assim como, atrair investimento privado e redução dos custos de transação para os negócios, nomeadamente para o turismo.

O atual Plano (2011-2030) de Desenvolvimento Estratégico de Timor-Leste apresenta a aspiração deste país para uma economia diversificada e socialmente inclusiva.

A criação do Fundo Petrolífero de Timor-Leste em 2005 foi outra conquista significativa. Timor Leste é o país mais jovem da CPLP que depende fortementedo petróleo (80% PIB, 90% exportações)

O Grupo do Banco Mundial tem apoiado Timor-Leste no sentido de se construírem bases para uma economia não petrolífera, estabelecendo assim uma sinergia clara entre a redução da pobreza e a gestão ambiental (PNUD).

[1]Economist IntelligenceUnit (www.eiu.com)

[2] Banco Mundial: Indicadores de Desenvolvimento Mundial